domingo, 22 de janeiro de 2012

O tempo passa...

E com ele você vai percebendo que para ser feliz com outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquele alguém que você ama ou acha que ama e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas. É cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

Saudade não é o que a gente sente...


Quando a pessoa vai embora. Seria muito simples acenar um ‘tchau’ e contentar-se com as memórias, com o passado. Saudade não é ausência. É a presença, é tentar viver no presente. É a cama ainda desarrumada, o par de copos ao lado da garrafa de vinho, é a escova de dentes ao lado da sua. Saudades são todas as coisas que estão lá para nos dizer que não, a pessoa não foi embora. Muito pelo contrário: ela ficou, e de lá não sai. A ausência ocupa espaço, ocupa tempo, ocupa a cabeça, até demais. E faz com que a gente invente coisas, nos leva para tão próximo da total loucura quanto é permitido, para alguém em cujo prontuário se lê “sadio”. Ela faz a gente realmente acreditar que enlouquecemos. Ela nos deixa de cama, mesmo quando estamos fazendo todas as coisas do mundo. Todas e ao mesmo tempo. É o transtorno intermitente e perene de implorar por ‘um pouco mais’. Saudade não é olhar para o lado e dizer “se foi”. É olhar para o lado e perguntar “cadê”?

Assim como as estações...

As pessoas têm a habilidade de mudar. Não acontece com freqüência, mas quando acontece, é sempre para o bem. Algumas vezes leva o quebrado a se tornar inteiro de novo. Às vezes é preciso abrir as portas para novas pessoas e deixá-las entrar. Na maioria das vezes, é preciso apenas uma pessoa que tenha pavor de demonstrar o que sente para conseguir o que jamais achou possível. E algumas coisas nunca mudam. E que comece o novo jogo.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Espero pelo Homem...


Que me chame de linda em vez de gostosa. Que me ligue de volta quando eu desligar na cara dele. Que deite embaixo das estrelas e escute as batidas do meu coração, ou que permaneça acordado só para me observar dormindo. Espere pelo homem que me beije na testa. Que queira me mostrar para todo mundo mesmo quando eu estiver suada. Um homem que segure na minha mão na frente dos amigos dele. Que me ache à mulher mais bonita do mundo mesmo quando eu estiver sem nenhuma maquiagem e que insista em me segurar pela cintura. Aquele que me lembra constantemente o quanto ele se preocupa com migo e o quanto sortudo ele é por estar ao meu lado. Espere por aquele que esperará por mim. Aquele que vire para os amigos e diga: É ELΑ.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Sabe quando você cai, mas continua em pé?


Quando você desaba, mas continua instável? Quando tudo gira, mas você não sai do lugar? Sabe quando você chora sem derramar lágrimas e quando grita sem emitir som algum? Sabe quando você sangra mas não tem um machucado sequer? Quando você vive, sem viver? Quando você se sente só, ao lado de muitas pessoas? Sabe quando tudo queima, mas não tem fogo em lugar nenhum? Sabe quando você precisa de tudo, e não precisa de nada? Sabe aquela sensação de vazio? Quando tem um buraco te corroendo, mas na realidade tudo continua normal? Sabe quando você está feliz, mas está triste? Quando você sorri enquanto chora? Sabe?

Quem honra aquele que ama com a vida que leva?


Quem manda monstros para nus matar e ao mesmo tempo diz que não vamos morrer? Quem nós ensina a verdade e como rir da mentir? Quem decide porque vivemos e porque morremos para defender? Quem nos acorrenta e quem guarda a chave que pode nos libertar? É Você, você tem todas as armar de que preciso agora lute.


sábado, 29 de outubro de 2011

Já amei e talvez nunca tenha sido amada...


Mas nem por isso não sou feliz. Talvez eu já tenha acreditado em pessoas perfeitas, momentos perfeitos. Já ouvi de muitas pessoas o que não queria, preferindo mesmo um tapa na cara do que ter ouvido.